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Como a Temu revolucionou o mercado brasileiro em 1 ano?

  • Grupo V2D douglas.dipaola10@gmail.com
  • 7 de abr.
  • 2 min de leitura



Você sabia que uma plataforma chinesa, que chegou ao Brasil em maio de 2024, já superou gigantes como Shein, AliExpress e Samsung em acessos? Em fevereiro de 2025, a Temu registrou 151 milhões de visitas, ultrapassando até mesmo a Magalu e se consolidando como um fenômeno do e-commerce nacional.



🏆 O mercado brasileiro de e-commerce é um dos mais dinâmicos do mundo, mas poucos imaginavam que uma empresa recém-chegada desafiaria players consolidados em tempo recorde. A Temu não só entrou no jogo como reescreveu as regras: em menos de 10 meses, conquistou o 4º lugar no ranking de acessos, ficando atrás apenas de Mercado Livre, Shopee e Amazon.



😱 Dados que impressionam: 😱


Crescimento explosivo: Em fevereiro de 2025, a Temu teve 77 milhões de acessos a mais que o AliExpress, seu principal concorrente asiático 2.


Estratégia de preços: Produtos até 70% mais baratos que os concorrentes, atraindo consumidores em um cenário de inflação 315.


Foco em mobile: 76,5% dos acessos ao e-commerce brasileiro vêm de celulares, e a Temu otimizou sua plataforma para esse público, com aplicativo intuitivo e frete grátis. 



🤔E por que a Temu deu tão certo no Brasil?🤔


Modelo direto da China: Eliminou intermediários, conectando fabricantes a consumidores finais, o que reduziu custos.



Marketing agressivo: Investiu pesado em anúncios digitais e parcerias com influenciadores, criando viralidade.



Resposta à demanda por importados: Mesmo com as taxas impostas pelo Governo Federal, o setor de produtos importados cresceu 68% em 2024, puxado pela com uma enorme parcela de culpa da Temu.



🌎 O que isso significa para o mercado?


A ascensão da Temu pressiona empresas nacionais a repensarem preços, logística e experiência do usuário. 



Além disso, 5 dos 10 maiores e-commerces do Brasil já são asiáticos, como Shopee, Temu, Shopee, Shein e Aliexpress, indicando uma reconfiguração geopolítica do varejo online.



💡 E você?


Acredita que a hegemonia de preços baixos é sustentável a longo prazo?


Como sua empresa está se adaptando à concorrência globalizada?



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